A casa dos carneiros abre as portas para receber aqueles que fazem da viola caipira um dos instrumentos mais populares do país. A arte que representa o nosso chão, uma música que acaba por traduzir a alma de nossa gente. Elomar convidou à Casa dos Carneiros sete violeiros: Pereira da viola, Miltinho Ediberto, Décio Marques, Xangai, Mão Branca e o maestro João Omar para celebrar o canto dos violeiros, os poetas populares. Uma mostra da indescritível noite de ontem, aqui no Povoado da Gameleira
13 comentários:
Eu estava lá através de ti. Beijos!!!
Renata,
Comparo Elomar Figueira de Mello com o que há de maior em toda arte: vitoriosa conquista da beleza e do belo, a verdadeira curva do rio...
Abraço mineiro,
Pedro Ramúcio.
Ah, adoro Elomar. Tenho seus cds aqui. As puluxias, as incelências. Grande músico de raiz nativa. É uma exposição? Fale mais no seu blog dela. bjo grande!
Adorei as fotos do lugar!
Essas coisas não acontecem por aqui... ai, ai...
Elomar, Xangai, Renato Teixeira, Almir Sater... é música que pega a gente pelo braço e faz fechar os olhos de prazer. Adoro!
Delícia, Renata!
Beijocona
Olá Renata! Esta semana estou divulgando uma “nova” postagem. Trata-se de um conto; que na verdade vem a ser uma reedição de meu blog. Sua postagem original ocorreu em 13.02.09; sendo esta a minha terceira postagem no blog. Naquela ocasião este texto não recebeu nenhum comentário. O texto é “O Sr. e o Dr.”. Espero que você, tendo um tempinho, o aprecie.
Um grande abraço, minha gratidão e desejo que tenha uma ótima semana!
Jefhcardoso
Não conheço assim tão em, cá deste lado... mas adoro o som de uma viola caipira. Que coisa linda!
Beijinho
Gostaria demais de conhecer este lugar. Só de ver as imagens já dá um certo anseio.
F.M.
Deve ter sido uma lindeza.
Gosto demais de Xangai e Elomar. Não conheço os demais mas o cenário me deixou com 'sodade' de um tempo ingênuo e mais amoroso e gentil. "as moda lá do 'SerTão'.
Beijos.
Que vontade de ter estado lá - só tinha gente e som muito bons! :-)
quis mesmo ter estado entregue neste lugar...fica no momento que certamente vem
Amigos: queria ter estado com todos vocês nessa entrega musical. Os pássaros violeiros estavam todos lá.
Beijos!
Renata,
Um trecho do poema-homenagem DEZ ANOS COM E SEM JOÃO CABRAL DE MELO NETO, completados em outubro último:
Com pesar, sem João.
Apesar de não sem.
O que vai, vai e vem.
O que há, há e não.
Esse brejo, vulcão.
Sertanejos que fingem.
Violeiros que tingem
De silêncio a canção.
(Pedro Ramúcio)
*
Abraço elomariano,
Pedro Ramúcio.
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