O que leva e o traz as estações e os estados.
figoestomointistinofino
[fruto do maior tormento, que a dormente brisa possa transportar]um imenso abraço, RenataLeonardo B.
É inevitável lembrar o sabor dos doces de figo que minha vó fazia. Carregas este sabor em ti! O sabor do outono que o vento traz.
gosto de figos coloridos e de pés femininos
Colher do outononas figueirasOs mais saborosos frutos.Doce, menina, que emprestasa tua pele....Erikah Azzevedo...Renata, como vês és tu inspiração.bjosErikah
Oi ReFaz tempo que não passeio por aqui...Tudo tão bonito, as palavras, tudo branquinho, lindo mesmo.BjsGi :)
Ô PRIMA....Odeio figoo! hehehe!Mas o texto é belo...saudade!
Outono.Maçãs repousamdentro de nós.E o rubro tom,na vidraçaAmei teu blog e tua escrita, Renata. Estou te linkando no Longitudes, ok? Beijoo.
Menina Renata, que coisa linda esse seu poema gostei muito, deu até pra sentir o outono entre os lábios =)grande beijo,Geraldo.
Vim por indicação do Dado, e gostei muito daqui. Sua escrita é delicada. Bom seu espaço =).Abraços.
Suave como a brisa, incandescente como o braseiro carvão que se combusta de algo que ainda temos por dentro, e, não ousamos levá-lo ao vento, sob pesar de se apagar.Abraço!
... bonito o conjunto!
Renata,Gostei demais do blog e dos poemas.Grande abraço!
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14 comentários:
O que leva e o traz as estações e os estados.
figo
estomo
intistino
fino
[fruto do maior tormento, que a dormente brisa possa transportar]
um imenso abraço, Renata
Leonardo B.
É inevitável lembrar o sabor dos doces de figo que minha vó fazia. Carregas este sabor em ti! O sabor do outono que o vento traz.
gosto de figos coloridos e de pés femininos
Colher do outono
nas figueiras
Os mais saborosos frutos.
Doce, menina,
que emprestas
a tua pele.
...Erikah Azzevedo...
Renata, como vês és tu inspiração.
bjos
Erikah
Oi Re
Faz tempo que não passeio por aqui...
Tudo tão bonito, as palavras, tudo branquinho, lindo mesmo.
Bjs
Gi :)
Ô PRIMA....Odeio figoo! hehehe!
Mas o texto é belo...saudade!
Outono.
Maçãs repousam
dentro de nós.
E o rubro tom,
na vidraça
Amei teu blog e tua escrita, Renata. Estou te linkando no Longitudes, ok? Beijoo.
Menina Renata, que coisa linda esse seu poema gostei muito, deu até pra sentir o outono entre os lábios
=)
grande beijo,
Geraldo.
Vim por indicação do Dado, e gostei muito daqui. Sua escrita é delicada. Bom seu espaço =).
Abraços.
Suave como a brisa, incandescente como o braseiro carvão que se combusta de algo que ainda temos por dentro, e, não ousamos levá-lo ao vento, sob pesar de se apagar.
Abraço!
... bonito o conjunto!
Renata,
Gostei demais do blog e dos poemas.
Grande abraço!
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