“Em silêncio nos olhávamos por cinco, dez minutos, ela com as mãos na altura dos quadris, agarrando,torcendo a própria saia.E corava pouco à pouco até ficar bem vermelha, como se em dez minutos passasse por seu rosto uma tarde de sol.
A um palmo de distância dela, eu era o maior homem do mundo, eu era o Sol"
Chico Buarque
9 comentários:
Ardência diuturna... pupilas e corações dilatados, olhos coloridos e ofegações harmônicas.
Seu!
Esse seu Chico!!! É deslumbrante! Leite Derramado é pura poesia, amei também!!
Beijos,
DD
quando derramas a tua poesia férvida,sinto o sol.
Renata
obrigada pela tua presença e 'entrega'. Volte sempre.
Beijos querida,
Derrama bonito o danado, né?
Beijoca
Esse é de iluminar qualquer sorriso..danado de bonito, dessas iluminancias boas que nos aquece, bonitezas , singilezas.
Sábio esse tal de Chico, o Buarque de Holandoa né!
Bjo Rê!
Erikah
Renata, cheguei a seu blog via o de Ana Tapadas (ou seja, via Lisboa - a que voltas gostosas a blogosfera nos leva!). Gostei de tudo aqui: do bom gosto das imagens e textos, das canções. Parabéns!
Pois é...e cá estou eu, via Lisboa!
Poema lindo do Chico Buarque!
bjs
Renata,
Entreguemo-nos à arte sem fim de Chico Buarque...
Abraço mineiro,
Pedro Ramúcio.
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