Donde vens essa carência narrativa? Donde Renata? Tuas palavras que sempre nos encantam, donde estão? Tua entrega, teu estado, donde estão? Digas que és passagem, que voltarei a te ler, que voltarei a te ver e te ouvir. O poema pra ti não se faz, se sente. O poema aqui, és tu, que na verdade não está.
[As cartas a ti mandadas, me acalmam a tormenta de nem mais saber LER. As faltas EM ti alcançadas, nem mais se diferenciam dos MEUS pecados, tudo é subtração sem a TUA parte, o teu encontro com o MEU, todo. O teu REMETENTE se esconde em meu destinatário, e a tua ESPERA se faz no meu OSTRACISMO, que me escondo em tuas PERNAS, tuas carnes DOCES, mordidas entre meus DENTES, dantes escondida sob a tua ROUPA, clara, desnudada de jeitos. O NOSSO entremeio é feito de charmes, CLAVES e sintonias, nunca PERDIDAS, pois jamais encontradas.]
7 comentários:
Donde vens essa carência narrativa?
Donde Renata?
Tuas palavras que sempre nos encantam, donde estão?
Tua entrega, teu estado, donde estão?
Digas que és passagem, que voltarei a te ler, que voltarei a te ver e te ouvir.
O poema pra ti não se faz, se sente.
O poema aqui, és tu, que na verdade não está.
Emudecida Tí, com a tua perspicácia. embriagada com a tua sensibilidade.
Faz-te poemas, moça.
Beijos
Conhecer-te é natural
e terno!
Feminina transparência
sorri
abate os desconfiados,
tolera
fiapos de vãs razões.
Conhecer-te de longe
e de perto
é tão doce, aprazível
quanto ir
aos confins da liberdade
que impera
nas sendas da chapada.
Faço-o.
[As cartas a ti mandadas, me acalmam a tormenta de nem mais saber LER.
As faltas EM ti alcançadas, nem mais se diferenciam dos MEUS pecados, tudo é subtração sem a TUA parte, o teu encontro com o MEU, todo.
O teu REMETENTE se esconde em meu destinatário, e a tua ESPERA se faz no meu OSTRACISMO, que me escondo em tuas PERNAS, tuas carnes DOCES, mordidas entre meus DENTES, dantes escondida sob a tua ROUPA, clara, desnudada de jeitos.
O NOSSO entremeio é feito de charmes, CLAVES e sintonias, nunca PERDIDAS, pois jamais encontradas.]
De Seu Moço, prá Dona Rosa.
Não faça isso Menino Moço...., rs que fico comprometida com a poesia.
Linda foto!
Abraço!
:)
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