Vela leva a seta tesa
Rema na maré
Rima mira a terça certa
E zera a reza
Rema na maré
Rima mira a terça certa
E zera a reza
Zera a reza, meu amor
Canta o pagode do nosso viver
Que a gente pode entre dor e prazer
Pagar pra ver o que pode
E o que não pode ser
A pureza desse amor
Espalha espelhos pelo carnaval
E cada cara e corpo é desigual
Sabe o que é bom e o que é mau
Chão é céu
E é seu e meu
E eu sou quem não morre nunca
Canta o pagode do nosso viver
Que a gente pode entre dor e prazer
Pagar pra ver o que pode
E o que não pode ser
A pureza desse amor
Espalha espelhos pelo carnaval
E cada cara e corpo é desigual
Sabe o que é bom e o que é mau
Chão é céu
E é seu e meu
E eu sou quem não morre nunca
Vela leva a seta tesa
Rema na maré
Rima mira a terça certa
E zera a reza
Rema na maré
Rima mira a terça certa
E zera a reza
6 comentários:
zerar, reiniciar, morrer nunca...
Recomeços, respira fundo e vamos em frente.
Um bj
Nem sei como vim aqui parar....mas vim e gostei.
Nas palavras escritas encontrei a força que só o amor oferece aos seres.
Parabéns pelo blog.
1 Bj*
Luísa
as palavras dançaram na minha cabeça..adorei.
Beijos
No ritmo do samba.
(:
Gostei do poema, é muito interessante, principalmente no jogo criativo com as palavras.
Bom Domingo.
Beijo.
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