Nasci das latitudes e longitudes
de um céu paulistano
mas pisei o chão mesmo foi na
Bahia
com sede de água de coco
e alma entregue
A Bahia do imaginário de todos os santos
era distante
fiquei antes em morada sertaneja
elomariana
glauberiana
para aprender
a ser filha do vento
a ser filha do vento
a 'corrê trecho '
e voltar 'prás curva do rio'
10 comentários:
[perda visionária, temporária morada improvisada toda a casa nascente]
um imenso abraço, Renata
Leonardo B.
baianinha de molejo incandecente
e olhos de crescente lua.
doce cocada do recôncavo
leve polvilho avoador
baiana da luz do meu querer.
"no tabuleiro da baiana tem..."
não vou cantar o resto senão vou caçar briga com o pedreira e a minha pequeninha aqui. rs
tá bonito moça!
bjo!
Poxa, adorei isso!
Abraço.
coisa bôuá de lê!
=)
Aqui a gente é guiado para o seu ser tão mar.
Ps.: Obrigada pelo comentário lá no blog do Marcelo sobre minha entrevista, viu, flor? Fiquei feliz por ter lido.
Beijos.
Belíssimo, Renata!
Versos inspirados...
Virei sempre: sigo-te!
Grande abraço
lindo caminho percorrido, tanto mais a ser passo, instante, morada. Adorei a música, os versos de poetisa.
Bjs!
Senti o cheiro da madeira, do mar, do vento solto e da saudade que eu sinto daqui.
ai, ai.
Cheiro!
que lindo, renata! deixou um gosto bom
beijos
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