Renata, soube do seu blog a partir de um post do Benfazeja no Twitter. Na visita, gostei muito dos seus poemas e pensamentos, tanto que passei a seguir seu blog para não perder a leitura de outras coisas boas que hão de vir. Abraço!
"Na minha infância não tinha consciência da boniteza do mexer nas panelas. Hoje, sim! Consigo ter clareza da importância, de tantas e tantas vezes, ver a minha mãe com as mãos sujas de farinha e ovo, preparando bolos, pães e tantas outras delícias. Agora sei, ela estava fazendo muito mais que nos alimentar" Abraços, Adriana.
a imagem e o texto me levaram a pequenina Barra de Mundo Novo, na rua Dr. Vitória, era a casinha de minha amada vó Erundina, ela em seu fogão a lenha, torando café, me servindo aquele café forte...Saudades me deu agora de quem nunca deveria morrer
Olá, Renata! Vim conhecer seu delicioso blog, através da indicação do amigo Ribeiro Pedreira e adorei o que li e vi. Aproveito para convidá-la a conhecer meu novo espaço, onde divulgo os grandes poetas da Blogosfera e gostaria de poder ler algum de seus poemas por lá qualquer dia. Apareça, estou lhe aguardando, ok. beijos cariocas
10 comentários:
o cheiro da infância
tem lenha no fogão
e bolo na janela
Senti o aroma e o gosto.
Um grande bj
Renata, soube do seu blog a partir de um post do Benfazeja no Twitter. Na visita, gostei muito dos seus poemas e pensamentos, tanto que passei a seguir seu blog para não perder a leitura de outras coisas boas que hão de vir. Abraço!
"Na minha infância não tinha consciência da boniteza do mexer nas panelas. Hoje, sim! Consigo ter clareza da importância, de tantas e tantas vezes, ver a minha mãe com as mãos sujas de farinha e ovo, preparando bolos, pães e tantas outras delícias. Agora sei, ela estava fazendo muito mais que nos alimentar"
Abraços, Adriana.
a gente vai dividindo prazeres moça...
presta atenção na Adriana que essa moça sabe dos sabores que mexem com a gente.
mas sinceridade? tô é com vontade de avançar nessa broa com café aí da foto. saudade da roça! uhn...
beijos!
a imagem e o texto me levaram a pequenina Barra de Mundo Novo, na rua Dr. Vitória, era a casinha de minha amada vó Erundina, ela em seu fogão a lenha, torando café, me servindo aquele café forte...Saudades me deu agora de quem nunca deveria morrer
Apesar de lutar contra...amo aquela terra vermelha, o silêncio entrecortado pelo forró, o cheiro de felicidade, café, avoador...Saudade!
Lembrei da minha infância
(igual o fogão à lenha e o bolo era de fubá!)
Deu saudade...
Beijo!
Marlene
Olá, Renata!
Vim conhecer seu delicioso blog, através da indicação do amigo
Ribeiro Pedreira e adorei o que li e vi.
Aproveito para convidá-la a conhecer meu novo espaço, onde divulgo os grandes poetas da Blogosfera e gostaria de poder ler algum de seus poemas por lá qualquer dia.
Apareça, estou lhe aguardando, ok.
beijos cariocas
Lindo! Impossível não sentir o cheiro, o gosto e não ouvir a voz da minha vozinha... Lindas imagens, lindos textos. Amei o blog!
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