1.8.10


amargo ópio

bifurca

por

entre veias

rasas

trôpegos

 passos

revelam

a nudez

dos

pés

5 comentários:

Anônimo disse...

A alma limpa,
Contempla a tristeza e a alegria que percorre nossos corpos perecíveis, e se deleita com os conhecimentos que absorve.

Ribeiro Pedreira disse...

nus pés
nessas rasas ruas
embriaguez desaforada
de sonhos não ditos
bjs!

Tiago Moralles disse...

Pés pelados são só descalços.

Non je ne regrette rien: Ediney Santana disse...

Velha cidade da Cahoeira, com esse poema de fundo ao ser servidopor uma voz rouca seria indas boas ao passado

Sylvia Araujo disse...

Sempre nus. Entregues.

Lindeza!